sábado, 28 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Valdemar, O pastor das Ferrarias
Chove, tem as cabras abrigadas, mas resolveu dar uma volta pela aldeia, 64 anos e muitas histórias para contar... hei-de voltar com mais calma.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Vinho do Porto, arroz doce e cravos.
Faz hoje 38 anos que acordei com os meus pais a dizerem que nesse dia não ia sair de casa (não ia à escola) porque estava a haver uma confusão qualquer com os militares nas ruas. Lembro-me de ter levado isso à letra e nem sequer ter saído para o jardim da casa onde vivíamos, até a minha mãe dizer que aí era seguro.
Lembro-me de mais tarde, já para o final do dia aparecer o meu primo, um pouco mais velho e que morava no Camões a dizer que tinha andado o dia todo ás cavalitas do Pai pelas ruas de Lisboa... lembro-me de ainda hoje ter inveja dele... goste-se ou não deve ter sido um dia incrível para um puto andar ás cavalitas do Pai em Lisboa.
Goste-se ou não hoje, ao jantar, deu-me para os cravos e para acompanhar o arroz doce, um Porto.
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
Os Novos Rurais - Farming Culture
Os Novos Rurais
"É o nome criado para designar uma nova classe de pessoas que, tendo nascido na cidade, optam por viver no campo. Geralmente são amantes do campo. Tendem a aproveitar o melhor de ambos os mundos e "levam" algum do conforto que têm na cidade para o campo."
A ideia de deixar a cidade é cada vez mais apelativa.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Tocam os sinos
"Tocam os sinos da torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Mesmo na frente, marchando a compasso,
De fardas novas, vem o solidó.
Quando o regente lhe acena com o braço,
Logo o trombone faz popó, popó"
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Mesmo na frente, marchando a compasso,
De fardas novas, vem o solidó.
Quando o regente lhe acena com o braço,
Logo o trombone faz popó, popó"
terça-feira, 10 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
O Monstro das Kuecas Rotas
Primeiro dia de férias, a minha filha e as minhas sobrinhas pedem-me para desenhar um monstro.
E assim nasceu o Mostnor (monstro)das Kuecas Rotas...
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