O pescador.

Devaneios acrilicos em cores outonais

Lá fora chovia... cá dentro "devaniava-se".

Mais uma espera...

Mais um rabisco ao nascer do dia...

Back to Basics

Um restaurante - Churrasquinho do Sado.
Um peixinho grelhado - Carapaus.
Uma janela com um cenário - as chaminés da central termoeléctrica de Setúbal
Uma toalha de mesa de papel e uma caneta de feltro.
Um rabisco...

Leiria - Pontuel

Depois da reunião do Post anterior, fomos almoçar, alguns quilómetros até ao centro de Leiria, bem lá no meio numa ruela estreita, num Edifico totalmente restaurado o “PontueL”.

Fomos acompanhados ao último piso, mal entrei e fiquei deslumbrado com a vista, no envidraçado ao fundo o castelo entrava pelo espaço adentro. Disse a quem me acompanhava que tinha de rabiscar aquilo, como o tempo ameaçava o diluvio, tirei logo uma foto enquanto uns raios de sol ainda por ali andavam. Dado o adiantado da hora, já passava das duas, as minhas prioridades foram para o almoço e para a conversa, mas sempre com um olho na paisagem… soberba.

Este rabisco foi feito (contra todas as regras) com base na fotografia que tirei e em alguma memória visual, durante a degustação de uma “Raia confitada com azeite virgem” que estava deliciosa, a sobremesa foi um “Creme queimado com salada de morangos”, antes da chuvada que fez com que todo o cenário exterior ficasse difuso.

Tenho que lá voltar, tenho de rabiscar tudo “in-sitú”, a vista é boa demais para que o registo seja feito com base numa foto de má qualidade e numa memória que tinha fome.

Despojos de uma reunião

Foram três folhas A4 de notas e riscos, datas e prazos. No fim tudo se resume a este rabisco aproveitável e a muitas toneladas de aço.

O que interessa não é o destino...

... é a viagem.

 

Faz este mês 10 anos que deixei de andar de mota, que vendi a minha menina...

Nunca mais voltei a sentar o traseiro em cima de nenhum veículo de duas rodas (motorizado), mas sinto falta.

Sinto falta dos passeios sem destino só pelo prazer de andar de mota e era nisso que pensava enquanto rabiscava uma noite destas.

Porque é que a mota está torcida? - porque a olhar para elas (as motas) já é difícil rabisca-las quanto mais de cabeça.

Porque é que os traços estão sem-perpendiculares á estrada? - não faço ideia, saiu assim.

Porque raio aparece um marco da estrada com um trevo? - não faço a menor ideia, na altura fazia sentido...

Despojos de guerra...

A luta de um homem com uma travessa de sardinhas...

Contemplando IV - O regresso de Ivan

O último da saga "Contemplando" - "o regresso de Ivan..."

Melancolia...

Rabiscos & Salmonetes

Fresquinhos na brasa... ui...