terça-feira, 2 de agosto de 2016

Porque eu sou do tamanho do que vejo...

"Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer,
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura..."
“O Guardador de Rebanhos”. In Poemas de Alberto Caeiro.

Hoje apeteceu-me.
 

quinta-feira, 28 de julho de 2016

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Grelhados na Brasa... devagarinho...

Nada como uma bela garoupa grelhada no La Vigia, em boa companhia.
Porquê do rabisco com frango assado? don't ask....

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Artistíces numa mancha...

A reparação de uma parede de estuque,
Uma porta cheia de "tinta" em pó lá em cima à esquerda,
e um dedo...

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Limpezas finais.


Um batalhão de Mulheres da limpeza, limpam tudo e mais alguma coisa.
Esta aqui rabiscada, tirava restos de tinta do rodapé cerâmico...

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Salgalhada...(ou o pouco que falta para perder o (pouco) juizo)...

 
sal·ga·lha·da
(salgar + -alho + -ada)
Substantivo feminino
Mistura de coisas diferentes. = CONFUSÃO, MISTURADA, MIXÓRDIA, TIBORNA, TRAPALHADA
in Dicionário Priberam da Língua

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Luanda Towers - O que fica do que passa...

O que fica do que passa, no quarteirão das Ruas Major Canhangulo, Robert Shields, Rainha Ginga e Joaquim Figueiredo, as Luanda Towers.

domingo, 8 de maio de 2016

Sundays, friends and skylines

Almoço domingueiro, com uma vista deslumbrante para a cidade de Luanda a partir do "Convés" no Clube Náutico...

segunda-feira, 14 de março de 2016

Navegar, Navegar.


"Navegar navegar
Mas ó minha cana verde
Mergulhar no teu corpo
Entre quatro paredes
Dar-te um beijo e ficar
Ir ao fundo e voltar
Ó minha cana verde
Navegar navegar (...)

(...)Já é tempo de partir
Adeus morenas de Goa
Já é tempo de voltar
Tenho saudades tuas
Meu amor
De Lisboa
Antes que chegue a noite
Que vem do cabo do mundo (...)"
 Fausto

sábado, 12 de março de 2016

Clube Náutico de Luanda (O convés)

Nada como degustar uma bela cabeça de peixe grelhada num sítio com (para mim) a melhor vista da cidade de Luanda. Em boa companhia, depois de uma manhã de praia cinzenta mas quente... muito quente, ventosa e húmida...
A conversa flui, a mente foge... as nuvens fizeram lembrar o frio, faltou o cheiro a lenha a queimar e a terra molhada...

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Cucas, Lambretas e Hamburguers

Sol -  Algum,  envergonhado...
Temperatura -  32º
Humidade 75%
Porquê uma lambreta consuzida pelo Grande BS? Não sei, calhou... ele estava ali...