A Ilha da Armona é um caos urbanístico, nem sei bem se se pode usar a palavra urbanístico neste caso.
Seja qual for a palavra que a descreva, este pedaço de Portugal tem uma mística que inebria quem cá vem e faz querer voltar.
A noite cheira a buganvilias e maresia, por entre passeios na "passadeira" e cafés nas esplanadas, corre sereno o Julho.
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