Dantes chamava-se Teodolito, era usado em topografia e servia para cartografar e/ou implantar algo num determinado lugar.
Precisava de um Topografo e de de um ajudante denominado de porta-miras, que era basicamente a pessoa que andava literalmente de um lado para o outro muitas vezes em condições incríveis, a "estacionar " a mira para o topografo poder "ler" e referenciar determinado ponto.
O topografo por sua vez, depois de "ler" esse ponto, apontava no seu caderno de campo(caderneta) e através de complicados cálculos determinava e referenciava o local.
Hoje dispensa-se o ajudante e usa-se uma complicada estação total, completamente robotizada, e o topografo que outro-hora ficava calmamente à sombra, (era frequente usar um chapéu de sol) carrega ele próprio para além da mira, faça chuva ou frio, sol ou nevoeiro uma espécie de computador portátil/detector de movimento, detectável pela dita Estação Total e que vai ela fazendo as contas sozinha sem ser preciso o caderninho.
1 comentário:
É assim...
Uns de férias em Tróia e outros em Setúbal a trabalhar...
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