quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Penela - Ferraria de S. João II

Quanto mais se conhece estas Aldeias de Xisto, mais recantos encantadores se descobrem.
Ontem o ar estava gelado, tudo estava gelado, de manhã o termómetro marcava -1º.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Figueiró - Fato

Esta aldeia Chama-se simplesmente FATO, do outro lado da serra ao fundo fica Avelar. É pouco mais do que o rabisco documenta...

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Penela - Aldeia do Favacal

Apesar de não constar no roteiro das Aldeias de Xisto, o Favacal é de longe a minha aldeia preferida aqui na zona, cravada na encosta e com uma vista deslumbrante sobre o vale de Avelar.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Rabiscos em toalhas IV - Serracenos e cemitérios

Entre a chuva, o frio a falta de tempo para desenhar nos locais, e o matar de saudades ao fim de semana, resta-me a calmaria do jantar durante a semana e o rabiscos sem nexo que daí saem, enquanto se contam histórias de gentes e locais.
Aqui estava-se a falar de castelos, cemitérios em igrejas e afins.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Penela - Favacal

Passo por lá quase todos os dias, neste dia resolvi entrar e conhecer o interior. com o sol do inicio da tarde a aquecer o ar frio da serra, vi as casas a maior parte de xisto e penduradas na encosta.Numa delas um casal de ingleses bebia chá, num terraço com uma vista soberba sobre o vale de Avelar.
O nome vem de uma espécie de feijão branco de semente muito grada e um pouco parecido com a fava. Ou então, da abreviação da palavra "alfavaca" que é uma planta aromática parecida com o manjericão e abundante na zona pessoas mais velhas chamam-na de "favaca".

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ansião - Rabiscos em toalhas II

Ontem ao acordar olhei pela janela, o sol nascia por detrás dos montes e empoleiradas num poste estavam duas rolas ainda meio a adormecidas (digo eu) pelo frio da manhã.
Ao almoço enquanto esperava, relembrei essa imagem... a fonte não sei o que faz aqui neste rabisco.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Avelar - A casa da esquina

Não sei a história desta casa, marca uma das entradas da praça central do Avelar mesmo em frente igreja.
É uma construção imponente e, ou muito me engano ou não deve tardar muito a ficar em ruína.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Outono

Gosto  quando as árvores e plantas de folha caduca ficam amarelas e vermelhas.
É o Outono a entrar por ai a dentro.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Figueiró dos Vinhos - Ribeira de Alge

Sítio simpático encaixado num vale rodeado de verde por todos os lados.
Dizem que se come um peixe de rio fabuloso... o problema é que os restaurantes só abrem ao fim de semana...

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Penela / ViaVai- "Uma" Pão de forma

Ao fazer uma curva entre casebres e quintais, ali estava ela debaixo de um sobreiro.
No "estacionamento" de uma oficina nos "subúrbios" de uma aldeia já aqui referida chamada ViaVai.
Já teve melhores dias, mas assegura-me o mecânico, ainda anda. Nasceu em Inglaterra e foi equipada com tudo para passar umas grandes férias itinerantes, tal e qual este senhor no seu EN2.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Ansião - Pedaços de um dia de chuva

A chuva quase que paralisa os trabalhos de construção de estradas.
Nestes dias é frequente ver imóveis e alinhadas as máquinas que noutro qualquer dia circulariam freneticamente por entre montes e vales, num incansável vai e vem, remexendo, escavando e transportando toneladas e toneladas de terra.
Nestes dias de chuva, equipas de homens debatem-se aqui e ali com uma ou outra construção, seja ela a montagem de armaduras a cofragem (madeira) para betão, a limpeza de caminhos ou o inevitável desimpedimento de linhas de água. Fazem-no indiferentes à chuva, ou pelo menos assim pensa quem os vê, mas quem fala com eles percebe que carregam no corpo a água que cai, que entra pelos ossos adentro e que dói.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Casal de S. Simão - Buganvilias em flor

As buganvilias têm qualquer coisa de fascinante para mim, se as juntarmos a um recanto de uma Aldeia de Xisto, a combinação é soberba.
Este rabisco marca o inicio de um novo caderno, resolvi experimentar o Laloran com papel Conqueror liso. Até agora nada a apontar.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ansião / Avelar - Manilhas, tubos, riachos, ribeiras e rios

Devido aos movimentos de terras efectuados nestes 11 km que constituem o nó de Avelar da Auto-Estrada do Pinhal interior ( cerca de 3 milhões de metros cúbicos), serão necessários construir à volta 5 km de passagens hidráulicas para desvio, reposicionamento e/ou encaminhamento de linhas de água.
Quem circula numa Via destas, normalmente não tem noção da quantidade destas obras por baixo dos seus pés... rodas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Ansião/ Avelar - UMM

 
Ás vezes (muitas) não gosto dos rabiscos que estou a fazer e a atenção é desviada por outro motivo qualquer. Neste caso rabiscava uma das ruas do Casal de São Simão, de costas para uma preciosidade nacional.
Atrás de mim um UMM, um dos melhores carro fabricados em Portugal ali para a zona de Sintra Mem Martins, ainda me lembro do parque de estacionamento da fabrica repleto destes verdadeiros Quebra-Costas do Off-Road português e tive o previlégio de "fazer" a tropa em Oeiras com o então responsável da Pós-Venda da União MetaloMecânica de Portugal e conhecer melhor estes "monstros" que ainda hoje circulam orgulhosamente as nossas estradas.
Conclusão Saiu-me um rabisco salganhado, colorido com a desplicencia de quem não vai mais pensar no assunto, mas os cadernos têm destas coisas acabamos sempre por voltar a passar por ele e olha-los de outro modo noutro contexto.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ansião/ Avelar - Casal de S. Simão

Apesar do titulo fica no Concelho de Figueiró dos Vinhos, mas mesmo ao lado do Avelar.
Faz parte do roteiro das Aldeias de Xisto e pode-se considerar a primeira aldeia de quem entra no maciço da Serra da Lousã por Tomar/Coimbra/Pombal.
Estive lá ao final do dia, ao por do sol a loja de produtos da região estava a fechar e a conversa com o dono foi curta. Dei uma volta de reconhecimento e tal como na Ferraria de S. João, fiquei marcada a volta e o reconhecimento de cada canto.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Avelar/ Ansião e o Peixe

Apesar de distar pouco mais de 25 km do Mar, os restaurantes da zona não têm peixe no menu e quando têm é cozido (Maruca e Perca) que não gosto, peixe cozido é para quando se está doente, é isso e canja.
Bom... há mais... bacalhau mas digamos que, mesmo cozinhado de mil maneiras, passados alguns dias enjoa só de olhar.
Se insistirmos muito ( e tenho de reconhecer a boa vontade dos restaurantes da zona) arranja-se uma dourada ou robalo (de viveiro) ou carapaus. Para um apreciador de peixe grelhado como eu, a oferta é limitada.
Ontem ao jantar, enquanto os meus colegas se deliciavam com uns pasteis de bacalhau com arroz de tomate, foi oferecida uma truta grelhada (de viveiro claro), apesar da minha renitência inicial, tenho algumas condicionantes ao peixe do rio, concordei e mandei vir, fiquei fã e vou repetir, no final rabisquei os despojos de guerra, enquanto na mesa se combinava uma ida a Alge, nome do rio que passa aqui na zona provar as iguarias que por lá se fazem, ciceronados por um local, a ver vamos.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Penela - Ferraria de S. João


A legenda do rabisco devia ser Penela, Ferraria de S. João.
“Alcandorada numa crista quartzítica no extremo sul da serra da Lousã, tem como ex-líbris os antigos abrigos dos animais.” (In: Aldeias de Xisto)
Ferraria de S. João, ao passar numa das ruelas, uma senhora tricotava numa espécie de terraço/varanda debruçado sobre o vale. Estava calor e ali na sombra do telheiro devia estar-se muito, mas mesmo muito bem…

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ansião/Avelar - As feridas na Serra


Numa primeira fase da construção de uma Auto-estrada, os trabalhos são realizados pontualmente ao longo de quilómetros e durante meses, as zonas onde decorrem esses trabalhos assemelham-se a feridas infligidas na paisagem, no caso aqui da zona de Ansião/Avelar, essas feridas são mais evidentes devido ao vermelho da terra rodeados do verde da vegetação.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ansião - Ribeira do Farelo


Vai chamar-se Viaduto da Ribeira do Farelo e fará parte da Auto Estrada do Pinhal Interior, tem cerca de 200 metros de comprimento e em nalguns casos 30 de altura.
Na semana passada passei na aldeia (ViaVai) que brevemente vai viver na sua sombra e com o som do correr da água numa espécie de “levada” madeirense ao lado, esbocei este rabisco que colori mais tarde.
A mancha vermelha (a cor da terra desta zona) que já feriu o verde, será inundada de pilares e a calma reinante vai acabar por uns tempos durante a construção, depois o progresso passará sobre as suas cabeças, cá em baixo a ribeira continuará a correr aprisionada e a regar os campos em redor, mas nada será como antes.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sintra - Palácio da Vila

 Um passeio com a família em Sintra ao cair da tarde.
O as chaminés do palácio reflectiam o por do sol e o largo estava animado.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Ansião – Santiago da Guarda.


Ontem pelo final do dia resolvi dar umas voltas por terras por mim desconhecidas aqui na zona. Já por diversas vezes tinha visto a tabuleta indicativa da residência dos condes de Castelo Melhor, e lá fui.
Em Santiago da Guarda mesmo no meio da vila, ergue-se imponente “A Torre” medieval. Num complexo completamente restaurado, aparentemente com bom gosto e agradável à vista.
Devido ao adiantado da hora, esbocei apenas uns traços gerais que aguarelei em casa, mas vou lá voltar com mais calma e mais cedo para uma visita e eventualmente mais uns rabiscos.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Avelar - Auto-estrada do Pinhal Interior


Quando ficar pronto, só no trecho do nó de Avelar com pouco mais de 11 km, terão sido escavados e reposicionados mais de 3 milhões de metros cúbicos de solos… o homem é um bicho terrível…